Era uma vez um homem muito desastrado. Seu nome era Gustavo.
A vida de Gustavo se dividia em dois momentos. Em um ele era perfeito e no outro ele nunca fazia as coisas completamente. Um dia ele causou três (93) incêndios, pequenos se não fosse as pessoas que estavam por perto para apagá-los em tempo. Na casa dele, quando ia pegar alguma coisa, geralmente quebrava.
Também ele fazia coisas certas em alguns dias. Ele ia para o trabalho e trabalhava normalmente e fazia de tudo pra fazer certo e tudo fazia muito bem.
Nestes dias de acerto Gustavo era o homem mais feliz do mundo! Risonho e confiante.
Mas um dia era de um jeito bom e noutro dia, era azarado e por isso ele ficava muito triste. Não arranjava amigos, nem namorada, porque ele não sabia qual dia ia ser o dia bom ou o dia do azarado.
O tempo foi passando até que um dia ele tropeçou e na calçada ia passando dois homens carregando um grande espelho... ele tropeçou, desequilibrou e bufff, se chocou contra o espelho que se espatifou todo e ele ficou com vários pequenos cortes nos braços e rosto. Mas nada grave.
E aquele estava sendo um dos seus dias bons, tudo estava dando certo. Então ele estranhou ter sido azarado. Como era um dia bom tentou nem se importar com o acidente do espelho, pagou os prejuízos, fez curativos numa farmácia e foi trabalhar,a na volta, entrou do ônibus, quando ia para sua casa, depois de um dia de trabalho bom, ele derrubou duas pessoas quando foi se sentar. Pediu desculpas para aquelas pessoas, ficou constrangido consigo mesmo e ficou sem entender porque tinha sido azarado de novo, se aquele era um dia bom. Quando desceu do ônibus entrou num supermercado e comprou muitas coisas boas. E na hora de pagar, sem querer, quebrou dois vidros de azeitona. Claro, teve que pagar os dois e foi embora com o restante da compra, mas preocupado, porque aquele era um dia bom.
Aquele era um dia bom sim, pois depois de quebrar o espelho e os vidros, uma coisa boa tinha sido feito, pois a partir daquele dia, ele passou a ser normal deixando de ser azarado. Também nunca entendeu o que tinha acontecido.
Autor: Igor Vinícius
Grupo de escritores mirins, Novos Talentos
Professora: Sarah Helena Mendes
Colégio Estadual Bandeirante
A vida de Gustavo se dividia em dois momentos. Em um ele era perfeito e no outro ele nunca fazia as coisas completamente. Um dia ele causou três (93) incêndios, pequenos se não fosse as pessoas que estavam por perto para apagá-los em tempo. Na casa dele, quando ia pegar alguma coisa, geralmente quebrava.
Também ele fazia coisas certas em alguns dias. Ele ia para o trabalho e trabalhava normalmente e fazia de tudo pra fazer certo e tudo fazia muito bem.
Nestes dias de acerto Gustavo era o homem mais feliz do mundo! Risonho e confiante.
Mas um dia era de um jeito bom e noutro dia, era azarado e por isso ele ficava muito triste. Não arranjava amigos, nem namorada, porque ele não sabia qual dia ia ser o dia bom ou o dia do azarado.
O tempo foi passando até que um dia ele tropeçou e na calçada ia passando dois homens carregando um grande espelho... ele tropeçou, desequilibrou e bufff, se chocou contra o espelho que se espatifou todo e ele ficou com vários pequenos cortes nos braços e rosto. Mas nada grave.
E aquele estava sendo um dos seus dias bons, tudo estava dando certo. Então ele estranhou ter sido azarado. Como era um dia bom tentou nem se importar com o acidente do espelho, pagou os prejuízos, fez curativos numa farmácia e foi trabalhar,a na volta, entrou do ônibus, quando ia para sua casa, depois de um dia de trabalho bom, ele derrubou duas pessoas quando foi se sentar. Pediu desculpas para aquelas pessoas, ficou constrangido consigo mesmo e ficou sem entender porque tinha sido azarado de novo, se aquele era um dia bom. Quando desceu do ônibus entrou num supermercado e comprou muitas coisas boas. E na hora de pagar, sem querer, quebrou dois vidros de azeitona. Claro, teve que pagar os dois e foi embora com o restante da compra, mas preocupado, porque aquele era um dia bom.
Aquele era um dia bom sim, pois depois de quebrar o espelho e os vidros, uma coisa boa tinha sido feito, pois a partir daquele dia, ele passou a ser normal deixando de ser azarado. Também nunca entendeu o que tinha acontecido.
Autor: Igor Vinícius
Grupo de escritores mirins, Novos Talentos
Professora: Sarah Helena Mendes
Colégio Estadual Bandeirante
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